O silêncio é dor
mas também é riso.
Ele é claro como a luz do dia
e pardo nas laterais.
É um invólucro claro-escuro.
Vazado dos dois lados
ele fere é do lado avesso.
Usa lente degradé
vê o preto-no-branco
e pinta beijo de despedida
(quase incolor)
fazendo nova
velha fotografia.
TU me geraste ao mundo
(absorto)
"..................................."
mas quem pariu fui EU.
(Lila Mendes)
1 comentários:
Quisera eu ser o dono desses versos.
Você é demais, mulher.
Abraços.
Carlos Henrique.
Obs. Como eu tenho saudade das nossas longas conversas no Feitiço Mineiro.
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