7 batatas do tipo inglesa, 01 caldo de galinha (Knorr), 01 litro de água, 2 colheres de sopa de azeite oliva, 01 linguiça paio cortada em pedaços, 01 gomo de linguiça portuguesa, 1/2 maço de couve picada bem fininho, requeijão cremoso (220g), queijo muçarela para cobrir as torradas e torradas.
MODO DE PREPARO
Coloque a água, o caldo de galinha e as batatas para cozinhar numa panela. Após cozinhá-las, bata tudo no liquidificador. Coloque novamente na panela e adicione o paio e a linguiça portuguesa (fatiados). Cozinhe mais um pouco e acrescente azeite, sal e a couve. Quando a mistura estiver fervendo, acrescente o requeijão e mexa bem. depois de pronto, o caldo pode ser servido com torradas de queijo.
ARQUIVO PESSOAL DE LILA MORENA
MIA COUTO E MOÇAMBIQUE EM UMA RELAÇÃO DE ABRAÇO
A relação do escritor moçambicano com as crônicas de viagens permite a contemplação de um lugar específico e muito especial no coração da África.
Venho lendo Mia Couto e participando dessa emoção. Os livros são presentes inesquecíveis do Caiafa, outro viajante, mais do céu do que da terra e que teve a sensibilidade de me apresentar uma nova literatura para que eu pudesse amá-la como outras que, aqui, já fazem parte do meu amado Doce de leite mineiro.
Trouxe suas viagens para a receita do caldo verde, na relação entre a escrita e a memória. O verde significa a paisagem mais sagrada dos lugares por onde esse viajante de centésimas viagens parou e registrou :
“A beleza do futebol não está no golo. Como na arte do namoro: o fascínio está nos preparativos. O encanto está no que não pode ser traduzido nem em número nem em palavra.”
“Os lugares são da natureza, pensamos. E não há mais que pensar. Mas os lugares foram fabricados por histórias. E são fazedores de tantas outras histórias.”
“Os lugares só são nossos quando cabem num nome. Quando os reduzimos a palavras, simples como coisas que se arrumam na algibeira. Ao fim de um tempo, porém, o nome acaba substituindo o próprio lugar.”
“Não é o voarmos sobre os lugares que marca a memória. É o quanto esses lugares continuarão voando dentro de nós.”
“O mais importante nunca se pode fotografar (…). O que fica para sempre, o que nos revolve a alma é o que não pode ser capturado pela moldura.”
Pedra do Telégrafo. Fiz a trilha às 3h30 da madrugada com o guia Anderson. Foram 2km de subida, com 354 m de altitude, em uma mata fechada, íngreme e irregular. Achei que não daria conta. Consegui! O sol nasceu lindamente às 6h22. Essa vista e o nascer do sol valeram o 1°desafio do ano. #trekking
Trekking ������
Restinga de Marambaia (2019)- Barra de Guaratiba-"Era SOL que me faltava".
Imagem disponível no site do INEP Em abril de 2018, Zuckerberg teve que se explicar pela utilização de dados pessoais de cerca de 87 ...
Obrigada, meu Deus, pelo dom da vida!
Meu blog acadêmico
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Entrevista à Rádio Liga Jovem
Falei sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no CAFÉ COM LETRAS DA SAVASSI. Como a língua portuguesa transversaliza as competências no documento, priorizando a tecnologia em sala de aula. A entrevista foi ao ar no sábado, às 9h, em BH, interior (MG), SP e no Amazonas. Numa série especial, serão apresentadas ainda, em quatro diferentes episódios, novas entrevistas, das quais participo, efetivamente, dando destaque ao que muito importa no desenho curricular que queremos formar na escola básica. Em breve, reproduzirei o áudio.Julho/2018.
1ª Parte de minha entrevista
Making Of-Entrevista à rádio Liga Jovem- Julho de 2018
Professora universitária na graduação,Pós-Graduação e no MBA em BH, privilegiando as disciplinas da Linguística Aplicada e da Metodologia Científica.Professora conteudista na EaD em Santa Catarina (autora de Morfossintaxe). Revisora de texto. Mestre em Linguística Aplicada (UFMG). Especialista em Leitura e Produção de Texto pela UFMG.
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