dou a mão à paciência.
Para entender de cores,
precisa ter beijo de aquarela nos lábios.
Não é o meu Inglês moderno
que desafia as formas.
Com ele, eu domino o mundo dos softwares,dos linux,
excessiva na virtualidade.
Te falo de romance, purinho,
de amores testados ao portão.
E por falar em amor,
qual válvula de escape
seu amor abstrato,fatiga, exaspera.
é ilícito para contemplação.
Ainda assim, eu venero a altura longilínea do seu corpo magro,
batizado, desmedido e oposto que cabe na minha imaginação.
Não gosto que me leiam na obrigação.
Minha poesia é livre de predicação.
Seu eu pudesse nos perpetuar, seria em um livro a tua reinvenção.
Seu eu pudesse nos perpetuar, seria em um livro a tua reinvenção.
( Marília Mendes )
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