POESIA NEFASTA

14 de novembro de 2010 0 comentários
    
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O que as vitórias têm de mau 
é que não são definitivas.
O que as derrotas têm de bom
é que também não são definitivas.
( José Saramago)


 
Quero de meia em meia hora, o teu colo.
É nele que me aconchegarei e farei estripulias.
Dali só saio em ti.
Não saio em cima da hora.
Bato o pé, respiro profundo
e deleito com todo fogo que há em mim.
E dali, esse fogo há de queimar.
Deixe então, que eu não me aborreça
com os blues de Janes Joplin.
Poesia indagadora para asas morenas
apertam-se no voo nefasto.
Agora,  vou ajustar coisas.
Inoperante talvez, destilando coisas avessas,

no sempre em quando do tempo.
( Marília Mendes)

 
DOCE DE PIMENTA DE DEDO DE MOÇA

Ingredientes
250 gr de pimenta dedo-de-moça
2 xícara(s) (chá) de açúcar
1 xícara(s) (chá) de água
1 unidade(s) de canela em pau
6 unidade(s) de cravo-da-índia
1/2 xícara(s) (café) de rum
6 unidade(s) de pimenta preta em grãos

Modo de preparo


Faça um furinho nas pimentas com um palito. Afervente as pimentas por 5 minutos e escorra. Enquanto a água ferve, prepare uma calda rala com o açúcar, a água, o cravo, a canela e os grãos de pimenta. Cozinhe as pimentas na calda, em fogo baixo, até ficarem macias, aproximadamente 20 minutos. Dá para perceber que estão ficando prontas porque as pimentas ficam ligeiramente transparentes e carameladas. Acrescente o rum e desligue.

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